Validation
28 de fevereiro de 2009
24 de fevereiro de 2009
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Family matters
Uma conferência de Rahima Baldwin sobre o novo conceito de "doméstica"...e como está a mudar o mundo...
Uma conferência de Rahima Baldwin sobre o novo conceito de "doméstica"...e como está a mudar o mundo...
4 de fevereiro de 2009
3 de fevereiro de 2009
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Ena! 3 meses sem partilhar nada de positivo...
Então aqui vai...partilho o meu novo brinquedo-A escola democrática!
Tudo começou quando tinha 13 anos e li o livro sobre a escola Summerhill, achei, na minha ingenuidade própria da idade, que um dia iria construir uma escola assim, onde todos fossem livres para escolher o que queriam aprender, com tempo e espaço para a contemplação, chegar a conclusões geniais, para depois perceber que muitos outros já o haviam feito. Faz tudo parte do processo de aprendizagem!
Depois descobri a responsabilidade social e a pressão de se ser "igual aos outros", de cumprir um caminho pelo menos paralelo para que não se sinta em momento algum o desconforto de ser diferente, de não pertencer.
É lógico que podes fingir que falas a mesma língua durante alguns anos mas depois tens de pelo menos encontrar soluções que agradem a gregos e a troianos. E é nesse processo que me encontro agora...
Divago por entre as soluções e ferramentas de um milhão de pedagogias que resultam, são bonitas e pragmáticas, mas não revolucionam.
Sei que só uma revolução radical pode mudar a educação, e que só a educação pode mudar o mundo.
Três documentários: sudbury schools , Sudbury Valley School e voices
e
SUMMERHILL , tanto para dizer: 1
Então aqui vai...partilho o meu novo brinquedo-A escola democrática!
Tudo começou quando tinha 13 anos e li o livro sobre a escola Summerhill, achei, na minha ingenuidade própria da idade, que um dia iria construir uma escola assim, onde todos fossem livres para escolher o que queriam aprender, com tempo e espaço para a contemplação, chegar a conclusões geniais, para depois perceber que muitos outros já o haviam feito. Faz tudo parte do processo de aprendizagem!
Depois descobri a responsabilidade social e a pressão de se ser "igual aos outros", de cumprir um caminho pelo menos paralelo para que não se sinta em momento algum o desconforto de ser diferente, de não pertencer.
É lógico que podes fingir que falas a mesma língua durante alguns anos mas depois tens de pelo menos encontrar soluções que agradem a gregos e a troianos. E é nesse processo que me encontro agora...
Divago por entre as soluções e ferramentas de um milhão de pedagogias que resultam, são bonitas e pragmáticas, mas não revolucionam.
Sei que só uma revolução radical pode mudar a educação, e que só a educação pode mudar o mundo.
Três documentários: sudbury schools , Sudbury Valley School e voices
e
SUMMERHILL , tanto para dizer: 1
9 de novembro de 2008
9
Anastácia
É uma revolução mundial. Desde que o primeiro livro saiu milhares de pessoas por todo o mundo, estão a mudar o seu estilo de vida tornando-o mais próximo da natureza e criando um mundo sustentável.
Russia
Portugal
Os livros em inglês
É uma revolução mundial. Desde que o primeiro livro saiu milhares de pessoas por todo o mundo, estão a mudar o seu estilo de vida tornando-o mais próximo da natureza e criando um mundo sustentável.
Russia
Portugal
Os livros em inglês
8
Recebi hoje um e-mail que dizia...
Artigo redigido por uma menina de 8 anos e publicado no
Jornal do Cartaxo.Uma delícia!
'Uma Avó é uma mulher que não tem filhos, por isso gosta dos filhos dos outros. As Avós não têm nada para fazer, é só estarem ali. Quando nos levam a passear, andam devagar e não pisam as flores bonitas nem as lagartas. Nunca dizem 'Despacha-te!'.Normalmente são gordas, mas mesmo assim conseguem apertar-nos os sapatos. Sabem sempre que a gente quer mais uma fatia de bolo ou uma fatia maior. As Avós usam óculos e às vezes até conseguem tirar os dentes. Quando nos contam historias, nunca saltam bocados e nunca se importam de contar a mesma história várias vezes. As Avós são as únicas pessoas grandes que têm sempre tempo. Não são tão fracas como dizem, apesar de morrerem mais vezes do que nós.
Toda a gente deve fazer o possível por ter uma Avó, sobretudo se não tiver Televisão'.
Artigo redigido por uma menina de 8 anos e publicado no
Jornal do Cartaxo.Uma delícia!
'Uma Avó é uma mulher que não tem filhos, por isso gosta dos filhos dos outros. As Avós não têm nada para fazer, é só estarem ali. Quando nos levam a passear, andam devagar e não pisam as flores bonitas nem as lagartas. Nunca dizem 'Despacha-te!'.Normalmente são gordas, mas mesmo assim conseguem apertar-nos os sapatos. Sabem sempre que a gente quer mais uma fatia de bolo ou uma fatia maior. As Avós usam óculos e às vezes até conseguem tirar os dentes. Quando nos contam historias, nunca saltam bocados e nunca se importam de contar a mesma história várias vezes. As Avós são as únicas pessoas grandes que têm sempre tempo. Não são tão fracas como dizem, apesar de morrerem mais vezes do que nós.
Toda a gente deve fazer o possível por ter uma Avó, sobretudo se não tiver Televisão'.
6
Tal como foi criado um plano que estruturasse a economia tal como ela é hoje, incentivando o consumismo, mantendo-nos como engrenagem de uma máquina bem oleada. Também a educação foi alvo deste tipo de planeamento, no princípio da era industrial,assim explica J. Taylor Gatto. Foi criado um modelo de escola que pudesse corresponder às necessidades consumistas que se pretendiam. Primeiro eram necessários trabalhadores que obedecessem e não se queixassem das condições de trabalho. Depois era indispensável uma normalização que pudesse prever as necessidades dos consumidores. A escola deveria ser o mais eficaz dos instrumentos de controle da população, este sistema foi adoptado por todo o mundo.
As boas notícias é que o tal do sistema começou a rebentar, existe descontentamento e as pessoas que se sentem desconfortáveis começam a questionar e a procurar outras saídas...
As boas notícias é que o tal do sistema começou a rebentar, existe descontentamento e as pessoas que se sentem desconfortáveis começam a questionar e a procurar outras saídas...
8 de novembro de 2008
7 de novembro de 2008
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TED
Dra Jill Bolte Taylor
Sir Ken Robinson - a escola mata a creatividade
Gever tulley- 5 coisas perigosas que todas as crianças deviam fazer
Dra Jill Bolte Taylor
Sir Ken Robinson - a escola mata a creatividade
Gever tulley- 5 coisas perigosas que todas as crianças deviam fazer
2
Amy Krouse Rosenthal, uma escritora, fez 3 videos que me deixaram a pensar...
17 things I made um desafio para The Beckoning of Lovely.
E
lost and found
Trilhares
Estão trilhares de coisas a acontecer no mundo, a mudá-lo em várias direcções. Eu cá por mim, escolho o olhar positivo de tudo o que me enobrece e dá ferramentas para construir um mundo melhor.
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